É confuso não sei dizer. Posso usar as palavras que eu quiser e não consigo. Posso ser quem eu quiser e não me deixam. Posso voar pra onde quiser, mas não sei se devo.
Queria escrever sobre o que realmente sei, o que há de estranho em minha confissão, o que há de absurdo, de anormal ou insano. Posso falar tudo isso, mas no fim não digo nada, não grito, não me exponho.
Eu posso até estar errado, confundir amor com abdução. Posso até não fazer a mínima idéia do que estou escrevendo aqui e agora, mas o que me interessa? Eu sou apenas eu. Nada que eu faça, pense ou tente mudará isso. Sinto desejo de revelar as minhas entranhas, de sucumbir as minhas vontades, de escrever aos meus iguais sem receios, talvez eu fosse mais feliz. Mas sempre há um “mas”, e é por isso que me calo, no fundo tudo sei e nada falo, e nada disso me fará ser menos EU.
Queria escrever sobre o que realmente sei, o que há de estranho em minha confissão, o que há de absurdo, de anormal ou insano. Posso falar tudo isso, mas no fim não digo nada, não grito, não me exponho.
Eu posso até estar errado, confundir amor com abdução. Posso até não fazer a mínima idéia do que estou escrevendo aqui e agora, mas o que me interessa? Eu sou apenas eu. Nada que eu faça, pense ou tente mudará isso. Sinto desejo de revelar as minhas entranhas, de sucumbir as minhas vontades, de escrever aos meus iguais sem receios, talvez eu fosse mais feliz. Mas sempre há um “mas”, e é por isso que me calo, no fundo tudo sei e nada falo, e nada disso me fará ser menos EU.
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